referências visuais

COLETTE SAINT YVES
Colette Saint Yves (Hortense Lagrande, 24 de julho de 1987) é uma artista francesa que produz o seu trabalho por meio de diferentes mídias, entre elas a fotografia, a colagem e o vídeo. O estilo em que as suas composições aparecem estão, em sua maioria esmagadora, em tons monocromáticos. Possuem um efeito granulado e determinados aspectos que remetem ao passado (tais quais o cenário e o figurino de quem ou o que está sendo fotografado ou filmado, assim como as poses dos modelos), o que dá a impressão de que as suas obras são muito antigas.

Séries:

  • Paper and soul (colagens de 2014 e 2015)
Colette Saint Yves
Paper and soul
Colette Saint Yves
Paper and soul
Colette Saint Yves
Paper and soul

  • Rhizome (trabalho em progresso)
Colette Saint Yves
Rhizome

JACQUES PRÉVERT
Jacques Prévert (Neuilly-sur-Seine, 4 de fevereiro de 1900 - Omonville-la-Petite, 11 de abril de 1977) alcançou reconhecimento internacional com as suas poesias e com os seus roteiros, ligados, principalmente, ao movimento surrealista e ao movimento simbolista. Porém, Prévert, além da escrita, também se utilizava das colagens como forma de expressão.
[...] O universo infantil aparece também em colagens de outros artistas pertencentes ao movimento surrealista. Um deles é Jacques Prévert, que reproduz o universo infantil dos contos fantásticos incluindo animais, fadas, gigantes, castelos, anjos, entre outros elementos (BERNARDO, 2012, p. 38).

Jacques Prévert
Jacques Prévert
Jacques Prévert
Jacques Prévert

GEORGES MÉLIÈS
Georges Méliès (Paris, 8 de dezembro de 1861 - Paris, 21 de janeiro de 1938) foi um ilusionista francês, além de um dos precursores do cinema, que utilizava diversos recursos relacionados às ilusões ópticas na fotografia para criar mundos fantásticos dentro do universo cinematográfico.
[...] O primeiro produtor cinematográfico a extrapolar o recurso do registro do cinema, investigando suas possibilidades expressivas foi o ilusionista francês Georges Méliès. Sua origem no universo da mágica colaborou com a investigação das ilusões óticas capazes de serem produzidas pelos equipamentos cinematográficos na associação de imagens. Para isso, eram utilizados cenários simples, semelhantes aos estúdios fotográficos, e truques de câmera como, por exemplo, a dupla exposição, a superposição de filmes e a interrupção de uma tomada no meio para que se pudesse modificar a localização de objetos na sua retomada, ou mesmo ocultá-los. Além disso, era bastante comum a multiplicação de fragmentos do filme, duplicando objetos e/ou personagens (BERNARDO, 2012, p. 68).

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